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segunda-feira, 4 de março de 2013

Os Malinois

Malinois História Graças a estas pessoas nasceu o Pastor Belga: Professor Adolf Reul (1849 - 1907) Lincenciado em zootecnia em Bruxelas foi o primeiro a apresentar um estão da raça no qual importava a rustiçidade a valeabilidade e a predesposição para o trabalho os mesmos padrões de Vale dos Lobos um sec depois. Dr Charles Huge (1864 - 1948) doutorado em farmacia e criador reconhecido contribui para a raça atraves do seu metodo da seleção pela herança(genetica). Louis Hoyghebaert (1868 - 1952) - Aluno de Ruel treinador de sucesso, as suas obras foram os primeiros testemunhos sobre o Pastor Belga. Felix Eugene Verbanck (1885 - 1973) - vice presidente da união cinologica de Saint Hubert, juiz de trabalho e beleza é o autor do livro os cães de pastor belga no trabalho. Depois do estalão defenido o Pastor Belga mantem a mesma morfologia nas suas 4 variadades apenas se destinguindo pelo comprimento , textura e coloração do pelo, ao contrario das outras raças o Pastor Belga pode-se orgulhar de ser uma raça natural e não fabricada. os primeiros cruzamentos que deram origem a estas 2 variedades de Pastor Belga (Malinois e Lakenois). na imagem abaixo o primeiro malinois registado Tjop. Sirol - campeão de ring belga (NVBK) categoria 1 em 1951 pode ser considerado como o pai de todas as linhagens de trabalho (Malinois). E é sobre as linhas de Sirol que nos baseamos, com o evoluir dos tempos a linhas dos malinois originalmente criadas para o trabalho no campo e em cães Policias foram dizimadas em favor da competição gerando cães mais sensiveis e menos brutais na continua busca de maiores pontuações nas provas, essas que fazem desenvolver a tecnica do ensino a tecnica dos H.A mas não a qualidade dos reprodutores produzindo cães cada vez mais tecnicos e mais sensiveis, um erro que nós aqui em Vale dos Lobos não queremos cometer os nossos cães são direcionados para o trabalho de Guarda e para a reprodução visando exemplares que ainda mantenham instintos fortes. Com estas situaçoes de cães que demonstram um grande sucesso nas provas e depois na vida real falta-lhes coração para lidar com situaçoes que já não são tão controladas como nos campos de treino, os unicos que seguem um programa mais adaptado a realidade são os Holandeses com o programa de KNPV, para os que não conhecem o KNPV é um programa que visa um objectivo preparar cães para a Policia, passando por diversos exercicios que vão nessa direção e acabando por um exame final que acontece todos os anos en Den Bosch. Ja na Belgica o programa de NVBK visa sim a fazer uma correcta avaliação sobre os cães mais aptos para a reprodução podendo assim produzir verdadeiros reprodutores. na imagem Vass du fauburg de postes. Com o texto acima falamos de criação, mas tambem não queremos descurar o desporto como o mondioring o ring o IPO etc, com o passar dos anos o treino dos cães evoluiu graças a estes desportos, produzindosse verdadeiros campeões desportivos que pela sua espectaculariedade ocupam um lugar tambem importante na raça, quem já assistiu a algum destes desportos sabe o que queremos dizer, nestes desportos muita vezes há cães que tambem possam servir como cães de guarda, nao se pode generalizar as coisas. Por isso nem todos os criadores sabem o que fazem pois dentro da mesma raça existem linhas bem diferentes com fenotipos que não combinam muito bem e é ai que nós fazemos a diferença, os cães podem parecer iguais a vista mas o caracter não se ve descobre-se. Há que conhecer bem as origens para podermos combinar bem os cruzamentos. Os campeões do trabalho os Formulas 1, os Malinois. Ravel na imagem o nosso reprodutor com um ano e meio na imagem. João Miguel da Costa Reis este texto tem os direitos reservados, é da propriedade de Vale dos Lobos.

Os Malinois

Malinois História Graças a estas pessoas nasceu o Pastor Belga: Professor Adolf Reul (1849 - 1907) Lincenciado em zootecnia em Bruxelas foi o primeiro a apresentar um estão da raça no qual importava a rustiçidade a valeabilidade e a predesposição para o trabalho os mesmos padrões de Vale dos Lobos um sec depois. Dr Charles Huge (1864 - 1948) doutorado em farmacia e criador reconhecido contribui para a raça atraves do seu metodo da seleção pela herança(genetica). Louis Hoyghebaert (1868 - 1952) - Aluno de Ruel treinador de sucesso, as suas obras foram os primeiros testemunhos sobre o Pastor Belga. Felix Eugene Verbanck (1885 - 1973) - vice presidente da união cinologica de Saint Hubert, juiz de trabalho e beleza é o autor do livro os cães de pastor belga no trabalho. Depois do estalão defenido o Pastor Belga mantem a mesma morfologia nas suas 4 variadades apenas se destinguindo pelo comprimento , textura e coloração do pelo, ao contrario das outras raças o Pastor Belga pode-se orgulhar de ser uma raça natural e não fabricada. os primeiros cruzamentos que deram origem a estas 2 variedades de Pastor Belga (Malinois e Lakenois). na imagem abaixo o primeiro malinois registado Tjop. Sirol - campeão de ring belga (NVBK) categoria 1 em 1951 pode ser considerado como o pai de todas as linhagens de trabalho (Malinois). E é sobre as linhas de Sirol que nos baseamos, com o evoluir dos tempos a linhas dos malinois originalmente criadas para o trabalho no campo e em cães Policias foram dizimadas em favor da competição gerando cães mais sensiveis e menos brutais na continua busca de maiores pontuações nas provas, essas que fazem desenvolver a tecnica do ensino a tecnica dos H.A mas não a qualidade dos reprodutores produzindo cães cada vez mais tecnicos e mais sensiveis, um erro que nós aqui em Vale dos Lobos não queremos cometer os nossos cães são direcionados para o trabalho de Guarda e para a reprodução visando exemplares que ainda mantenham instintos fortes. Com estas situaçoes de cães que demonstram um grande sucesso nas provas e depois na vida real falta-lhes coração para lidar com situaçoes que já não são tão controladas como nos campos de treino, os unicos que seguem um programa mais adaptado a realidade são os Holandeses com o programa de KNPV, para os que não conhecem o KNPV é um programa que visa um objectivo preparar cães para a Policia, passando por diversos exercicios que vão nessa direção e acabando por um exame final que acontece todos os anos en Den Bosch. Ja na Belgica o programa de NVBK visa sim a fazer uma correcta avaliação sobre os cães mais aptos para a reprodução podendo assim produzir verdadeiros reprodutores. na imagem Vass du fauburg de postes. Com o texto acima falamos de criação, mas tambem não queremos descurar o desporto como o mondioring o ring o IPO etc, com o passar dos anos o treino dos cães evoluiu graças a estes desportos, produzindosse verdadeiros campeões desportivos que pela sua espectaculariedade ocupam um lugar tambem importante na raça, quem já assistiu a algum destes desportos sabe o que queremos dizer, nestes desportos muita vezes há cães que tambem possam servir como cães de guarda, nao se pode generalizar as coisas. Por isso nem todos os criadores sabem o que fazem pois dentro da mesma raça existem linhas bem diferentes com fenotipos que não combinam muito bem e é ai que nós fazemos a diferença, os cães podem parecer iguais a vista mas o caracter não se ve descobre-se. Há que conhecer bem as origens para podermos combinar bem os cruzamentos. Os campeões do trabalho os Formulas 1, os Malinois. Ravel na imagem o nosso reprodutor com um ano e meio na imagem. João Miguel da Costa Reis este texto tem os direitos reservados, é da propriedade de Vale dos Lobos.

A historia do dalmata

A História do Dálmata O pêlo branco e as inúmeras manchas pretas - ou castanhas - fazem do Dálmata um cão com enorme originalidade e singularidade. O seu aspecto nobre e esbelto torna-o um cão muito elegante. Contudo, nem ele nem o dono devem tornar-se pretensiosos devido à sua aparência. A origem do Dálmata é desconhecida e muito se tem contado a esse respeito. Conta-se que provém da província indiana de Bengala, e por isso é também conhecido por "perdigueiro bengalês" ou "cão tigre". O próprio nome francês "Braque de Bengale", atribuído pela Fédération Cynologique Internationale, deve-se a esta origem indiana. Atribui-se igualmente a sua proveniência à ex-Jugoslávia. As provas da sua existência na Península Adriática advém de pinturas italianas do século XVI. Por esta razão o Dálmata é também denominado de "perdigueiro de Ragusanis", em homenagem à Jugoslávia. Imagens que remontam ao antigo Egipto revelam-nos cães brancos de manchas escuras, cuja estrutura corporal também se assemelha à dos cães dos faraós. Provavelmente, terão surgido cães com manchas há milhares de anos, os quais se multiplicaram através de cruzamentos. Como os Egípcios, e depois deles os Cartagineses, Gregos e Romanos dominaram várias regiões do mundo, talvez tenham levado para essas regiões cães com manchas pretas como presentes para os governantes desses territórios. Terá sido assim que estes cães raros e muito apreciados surgiram também na Dalmácia. Assim, no decorrer da História, este cão com manchas difundiu-se em diversos países. Também as suas actividades têm tido diversificadas. Já foi utilizado como cão de guerra, como sentinela nas fronteiras da Dalmácia e da Croácia. Também é conhecido pelas suas heróicas performances na luta contra o fogo e como mascote das corporações de bombeiros. Como cão de caça já foi utilizado na caçada a aves, veados e javalis, como rastreador e como retriever. Mas, entre todos os seus talentos, o mais importante é sem dúvida o original, como cão de acompanhar carruagens. O Dálmata provou muitas vezes a sua sociabilidade com cavalos, e ainda hoje gosta de andar junto de cavaleiros. Foi também o charme exclusivo das pintas que alçou a raça ao estrelato em 1961, com o lançamento de "Os 101 Dálmatas", da Disney. O desenho conta a história de uma milionária excêntrica e inescrupulosa, capaz de tudo para ter um maravilhoso e original casaco de peles de Dálmatas. Criadores do mundo todo admitem que a popularidade do Dálmata nas últimas três décadas esteve intimamente ligada ao grande sucesso deste desenho animado.

domingo, 2 de setembro de 2012

lei de posse responsavel

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N° 121, DE 1999 LEI DA POSSE RESPONSÁVEL Estabelece a disciplina legal para a propriedade, a posse, o transporte e a guarda responsável de cães. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 °. É livre a criação e reprodução de cães de quaisquer raças em todo o território nacional. Parágrafo único. Desde que obedeçam às normas de segurança e contenção estabelecidas nesta Lei, os cães poderão transitar em logradouros públicos independentemente de horário. Art. 2°. Os cães de qualquer origem, raça e idade serão vacinados anualmente contra raiva, leptospirose e hepatite. § 1°. A vacinação será feita sob a supervisão de médico veterinário, que emitirá o respectivo atestado; §2º. O atestado de vacinação anti-rábica deve conter dados identificadores do animal, bem como dados sobre a vacina, data e local em que foi processada, sua origem, nome do fabricante, número da partida, validade, dose e via de aplicação. § 3°. O descumprimento das normas deste artigo sujeita os responsáveis à multa de R$ 50,00 (cento e cinqüenta reais) por dia de descumprimento, ficando o animal sujeito à apreensão pelo poder público. § 4°. Se quem descumpre a norma é criador ou comerciante de cães, a multa do parágrafo anterior se aplica em dobro. Art. 3°. Por ocasião da vacinação o médico veterinário, realizará avaliação do animal, levando em conta sua raça, porte, comportamento, declarando seu grau de periculosidade. Parágrafo único. A avaliação referida no caput será realizada de acordo com as normas de procedimento médico-veterinário, estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária ou órgão que o suceda. Art. 4°. O cão, de qualquer raça, que for considerado perigoso na avaliação referida no artigo anterior estará sujeito às seguintes medidas: I - realização de adestramento adequado, obrigatório; II- condução em locais públicos ou veículos apenas com a utilização de equipamento de contenção, como guias curtas , coleira com enforcador, caixas especiais para transporte e uso de tranqüilizantes, quando necessário; III - guarda em condições adequadas à contenção do animal, sob estrita vigilância do responsável, de modo a tornar impossível a evasão; IV- identificação eletrônica individual e definitiva, através de microchip projetado especialmente para uso animal, inserido sub-cutaneamente na base do pescoço, na linha média dorsal, entre as escápulas, por profissional credenciado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, obedecendo as seguintes especificações: a) codificação pré-programada de fábrica e não sujeita a alterações de qualquer ordem; b) isenção de substâncias tóxicas e uso de material esterilizado desde o fabrico, com prazo de validade indicado; c) encapsulamento e dimensões que garantam a bio-compatibilidade, e a não migração ; d) decodificação por dispositivo de leitura , que permita a visualização dos códigos do artefato. Art. 5°. A identificação eletrônica do artigo anterior servirá para a criação e manutenção do Cadastro Nacional de Cães Perigosos, a ser mantido pelas entidades cinófilas nacionais. Parágrafo único. O cadastro conterá os dados de identificação do cão perigoso e seu proprietário, bem como os dados individualizadores da identificação eletrônica e o registro de controle da vacinação anti-rábica anual. Art. 6°. O criador, proprietário ou responsável pela guarda do animal responde civil e penalmente pelos danos físicos e materiais, decorrentes de agressão dos animais a qualquer pessoa, seres vivos ou bens de terceiros. §1°. O disposto no caput não se aplica, se a agressão se der em decorrência de invasão ilícita da propriedade que o cão esteja guardando ou se for realizada em legítima defesa de seu condutor. §2°. Nos locais em que for necessária , haverá, exposta, em local visível, placa de advertência da presença de animal feroz. § 3°. Quando o cão for de uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública, se sujeitará às normas próprias dessas corporações, ressalvados os casos de abuso. Art. 7°. Se o cão agredir uma pessoa, será imediatamente recolhido e mandado á reavaliação pelo médico veterinário, que, após observação, emitirá parecer sobre o possível desvio de comportamento. §1°. Havendo parecer pela impossibilidade de manutenção do cão no convívio social sem risco para outras pessoas, o veterinário poderá emitir parecer recomendando o sacrifício do cão agressor, a ser realizado também por médico veterinário, após a devida sedação. § 2°. O parecer pela eliminação do animal também poderá ser dado, se houver reincidência em agressão ou sua comprovada habitualidade. Art. 8° Havendo o parecer referido no artigo anterior e com ele não concordando o proprietário do animal, poderá a questão ser submetida ao Juizado Especial Cível, em ação própria. Parágrafo único. No curso do processo, o juiz poderá determinar o recolhimento do animal em estabelecimento apropriado, às expensas do proprietário. Art. 9°. É vedada a veiculação, por qualquer meio, de propagandas, anúncios ou textos que realcem a ferocidade de cães de quaisquer raças, bem como a associação dessas raças com imagens de violência. Art. 10 Acrescenta-se ao Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, o seguinte art. 131-A: "OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE ANIMAL PERIGOSO Art. 131-A. Confiar à guarda de pessoa inexperiente ou menor de 18 (dezoito) anos, guardar ou transportar sem a devida cautela animal perigoso: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave. Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem: 1 - deixa em liberdade animal que sabe ser perigoso; ll - atiça ou irrita animal, expondo a perigo a segurança alheia ; IIl - conduz animal em via pública de modo a pôr em perigo a segurança de outrem ou deixa de observar as medidas legais exigidas para condução de cães considerados perigosos por avaliação veterinária; IV - deixa de utilizar métodos de contenção, identificação eletrônica ou adestramento de animais perigosos; V - veicula ou faz veicular propagandas ou anúncios que incentivem a ferocidade e violência de cães de quaisquer raças; VI - utiliza cães em lutas. competições de violência e agressividade ou rinhas. " Art. 11. Esta lei entra em vigor 45 ( quarenta e cinco) dias a partir da data de sua publicação. Sala da Comissão, 22 de setembro de 1999. Relator: Deputado EDUARDO PAES Autor da Lei: Dep. Federal Cunha Bueno (PPB/SP)

cuidados e vacinas com seus cães e gatos

Cuidados básicos Após a retirada do filhote/adulto levá-lo a uma clínica veterinária, para vacinação complementar; Vermifugação: Vermifugar a cada 04 (quatro) meses, pesando o animal antes para a proporção do medicamento, sempre com a prescrição do Médico Veterinário; A primeira, e as posteriores vermifugaçôes do filhote deverâo ser da seguinte maneira: 1ª dose: aos 45 dias de idade 2ª dose: 15 dias depois da 1ª 3ª dose: 21 dias depois da 1ª Vacinação: Cães: 40 dias de vida: 1.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla); 70 dias de vida: 2.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla); 100 dias de vida: 3.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla); 130 dias de vida: 4.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla) + (Tosse dos canis); 180 dias de vida: vacina anti-rábica + Giárdia; · Após 1 ano de vida: Anualmente: uma dose da múltipla (déctupla ou óctupla) + (Tosse dos canis) + Giárdia + anti-rábica; Semestralmente: aplicar a vacina contra lepitospirose. Gatos: 60 dias de vida: 1.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla); 80 dias de vida: 2.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla); 120 dias de vida: 3.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla) + anti-rábica. · Após 1 ano de vida: Anualmente: uma dose da múltipla (tríplice) + anti-rábica; Importante: não vacine o seu cão ou gato se ele estiver doente ou debilitado. Consulte o médico veterinário; Cuidados gerais: · Aplicar antipulga/carrapaticida pelo menos a cada 02(dois) meses, não escovar ou dar banhos três dias antes ou após a aplicação; · Alimentação: a ração deve ser fornecida 03 a 04 vezes ao dia até os 06 meses de idade. Após seis meses, 02 vezes ao dia; · Usar comedouro limpo para água, sempre com água fresca e filtrada à vontade; Higiene: · banhos semanais no verão e quinzenais no inverno (preferencialmente com água morna), usando xampu apropriado; · Limpar os ouvidos semanalmente (cuidado para não introduzir objetos que podem perfurar o tímpano de seu animal!); · Escovar os dentes no mínimo duas vezes por semana, a partir dos 04 meses; · Limpar os olhos no mínimo semanalmente · Cortar as unhas quando necessáriocuidado para não cortar algum vaso capilar da pata do seu animal pois sangra muito!); · Lavar o comedouro sempre após as refeições; · Lavar o ambiente com detergente veterinário; · Aplicação preventiva no ambiente contra carrapatos, pulgas e sarna – retirar o animal do local durante a aplicação a cada 15 ou 30 dias; · Escovar os pêlos no mínimo semanalmente; · Não é recomendável que o filhote até 06(seis) meses suba escadas; · Oferecer ossinhos de couro comestíveis e brinquedos de morder; · Leve seu cão/gato para passear apenas depois de todas as vacinas (consulte Médico Veterinário).

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ORIGEM BERNESE MOUNTAIN DOG

O Bouvier Bernois é um original no grupo dos cães de montanha. Pouco conhecido ou mesmo desconhecido, durante muitos anos, ele faz parte das revelações da década decorrida. Suas qualidades de fundo estão à altura de sua reputação e sua aparência, um dos mais belos sucessos da seleção moderna. Se a pelagem brilhante, sua expressão doce e sua fisionomia atraente satisfazem atualmente dezenas de milhares de aficionados através do mundo, os especialistas reconhecem que a sua criação não é das mais fáceis, sua seleção esta fortemente ligada à sua hereditariedade e o tipo ideal é uma meta muito difícil de alcançar. HISTÓRIA O BERNESE MOUNTAIN DOG, apesar de reconhecido tardiamente pelos clubes cinófilos oficiais, já estão instalados na Suíça a muito tempo. Especula-se que a raça foi levada para a Suíça, há cerca de dois mil anos, pelos soldados invasores romanos, que o usavam como cão de combate. Posteriormente a desocupação romana, estes cães se tornaram apreciados cães de trabalho. Devido ao aparecimento tardio no cenário internacional, a raça permaneceu afastada da cinofilia que engatinhava ao fim do século XIX. No seu país de origem, apenas o São Bernardo tinha as honras do microcosmo da criação. Se inspirando no modelo inglês, cerca de trinta cinófilos se reúnem à ocasião da exposição de Zurique em 1882. Alguns meses mais tarde, eles fundam a Sociedade Cinófila Suíça (SCS). Os bouviers "regionais" são disseminados nos seus cantões respectivos. Anônimos e criados de maneira empírica, eles não figuram no primeira edição do LOS (Livro de Origens Suíço) publicado em 1883: Dos 34 cães inscritos, o São Bernardo monopoliza um terço das inscrições. Felizmente, a "banda dos quatro" bouviers suíços (Bernese, Grande Bouvier, Bouvier de Appenzell e de Entlebluch) seduz alguns amadores. Entre eles, os criadores da região de Burgdorf pegam em mãos o futuro do Bernese. Um desses pioneiros, Franz Schertenleib, tem um só objetivo: Reencontrar cães similares a aqueles que lhe descrevia seu pai outrora. Ele procura o sul do cantão de Berna, mais precisamente a vila de Dürrbach aonde ele dedica a sua atenção aos cães nomeados Gelbbächler (jubas amarelas). Estes últimos formarão uma das principais fontes do futuro Bouvier Suíço. Somente em 1892 que a raça entra muito discretamente para a cinofilia oficial, graças a Franz Schertenleib, que se tornará mais tarde um dos seus mais famosos criadores. O DÜRRBÄCHLER, primeiro nome do BERNESE, foi notado pelo professor Heim, sumidade cinológica que convenceu os primeiros criadores a abandonar uma característica: o nariz fendido, que é na verdade uma anomalia e trocar seu nome para BERNER SENNENHUND, em alemão ou BOUVIER BERNOIS em francês, o que foi muito mais difícil. O clube da raça foi fundado em 1907, porém só adotou o nome BERNOIS, ou BERNESE em 1912. Assim recebeu o nome de BERNER SENNENHUND, ou seja, CÃO MONTANHÊS DE BERNA, em referência ao cantão da Berna, onde eram utilizados como cão pastor e depois como cão de tração pelos produtores rurais da região. Era comum vê-los puxando pequenas carroças carregadas com latões de leite para as fabricas de queijo, e também exercendo a função de pastoreio, guardando e dirigindo o gado para os Alpes. Desde então o BERNESE conquistou o mundo inteiro, atingindo e depois ultrapassando em número o legendário São Bernardo, tanto na Suíça como em muitos países. Curiosidades sobre seu nome. A Suíça é um país trilingue, ou seja tem três linguas oficiais, sendo estas o alemão, o francês e o italiano. Por causa destas três linguas, a raça tem vários nomes, que são o BERNER SENNENHUND, em alemão cuja tradução seria CÃO MONTANHÊS DE BERNA; o BOUVIER BERNOIS, em francês que quer dizer BOIADEIRO DE BERNA. Na Inglaterra grande aficcionada na raça, ele é denominado BERNESE MOUNTAIN DOG. Análise da Raça. O BERNESE MOUNTAIN DOG contagia a todos com sua aura de simpatia, imediatamente nós o consideramos amigo da família e principalmente das crianças. Ele porém é originalmente um cão de guarda, apesar de ter uma abordagem amigável com pessoas estranhas, especialmente nos passeios, ele possui um censo agudo de território. Se ele não parece um cão feroz isso não significa que lhe falte o dom da vigilância, mas sim, que as circunstâncias onde é preciso dissuadir intrusos são raras. Nós podemos contar com sua coragem e determinação. Sua ausência de agressividade vem do seu equilíbrio característico e sua inabalável autoconfiança. O PASTOR SUÍÇO vem fazendo disso seu grande trunfo para conquistar o seu lugar nas famílias. Como o seu nome indica, seu trabalho originalmente foi de guardar e conduzir o rebanho. Trabalho que exige muita autoridade para se fazer respeitar pelos bovinos. De fato, ele foi utilizado como cão de fazenda, guardando a casa, acompanhando seu mestre por todos lugares. O utilizamos também como cão de lida. Como já foi dito antes, ele puxava charretes para transportar latões de leite da fazenda até as fábricas de queijo na Suíça, país devotado a criação de vacas leiteiras. Hoje em dia, são atrelados a pequenas charretes apenas por aficcionados da raça que o fazem pelo prazer. Em resumo, as tarefas que lhe foram incumbidas o ajudaram a se tornar o que ele é hoje em dia, um animal equilibrado, sociável e com vontade de fazer feliz aqueles que convivem de perto com ele. O BOIADEIRO DE BERNA, é ainda servido do dom de sabujo, porém é desprovido do instinto de caçador, deixando em paz os animais da redondeza. SUA EDUCAÇÃO Eis um cão tranquilo, que não necessita de muito exercício. Uma grande caminhada de no mínimo 30 minutos no campo ou na cidade por semana pode satisfazer sua necessidade de exercício. Isso não quer dizer que não devemos sair com ele nos outros dias, mas que as caminhadas diárias não precisam ser tão longas. Para ser esse companheiro calmo, equilibrado, obediente e seguro, que dá tantas alegrias é preciso educá-lo. Isso consiste, em primeiro lugar, a não deixar ele realizar todas as suas vontades, mesmo sendo um filhote tão fofo e desejoso de carinhos. Todas as pequenas besteiras e brincadeiras divertidas que o filhote faz, não são apenas por divertimento, é uma maneira de testar a família que o acolheu e seus limites. Se no começo você permite que ele faça tudo ou quase tudo que tiver vontade, não se espante se ele vier a se tornar um bagunceiro mais tarde e que não queira obedecer a ninguém. O BOIADEIRO DE BERNA não é excessivamente cabeçudo, ele aprende bem. Sua memória é extraordinária. Basta um mínimo de paciência e firmeza. Não é um cão a educar duramente ou com brutalidade, o que nunca dá bons resultados com ele. Entre os cães de montanha dos quais a qualidade dominante não é o dinamismo exarcebado, o BERNESE é desses que são suceptíveis de uma educação forte. A prova disto é que ele pode se tornar um excelente cão de avalenches e escombros; na Suíça é chamado de "CÃO DE SALVAMENTO", onde é utilizado voluntariamente nesta tarefa. Ele obtém bons resultados, sobretudo as femeas, em AGILITY e mesmo como cães para deficientes.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Cães estão cada vez mais parecidos com os homens

Cães estão cada vez mais parecidos com os homens. Responda rápido: qual é o animal mais inteligente depois do ser humano? Você disse macaco? Pesquisadores americanos estão dizendo que os cachorros estão ficando cada vez mais inteligentes e ameaçando o segundo lugar do macaco. O minúsculo Charles caminha animadíssimo em direção ao laboratório. Chega fantasiado de abóbora, distribuindo lambidas. A dona do Charles manda, e ele senta, deita e sai rolando pelo chão. A mamãe orgulhosa rapidamente conclui: "Charles é um gênio!" Truques ligados a muito treinamento, como sentar ou levantar a patinha, muitos outros bichos são capazes de fazer. O que nem a dona do Charles sabe é que os cachorros são dotados de uma raríssima capacidade de compreensão. É o que os cientistas chamam de inteligência social. Novos estudos indicam que esse dom seria algo relativamente recente, resultado de um processo evolutivo parecido com o que foi descrito por um outro Charles. Esse realmente era um gênio. Lembram de Charles Darwin? O naturalista britânico, nascido há exatamente 200 anos, desenvolveu a teoria da evolução das espécies. Descobriu que, ao longo dos anos, as espécies sofrem processos de mutação. E que as mutações que mais contribuem para a sobrevivência dos seres vivos são transmitidas ao longo das gerações. O processo, conhecido como seleção natural, é exatamente aquele que fez os nossos antepassados evoluírem até virar homo sapiens. Só que no caso do canis lupus familiaris - o popular cão doméstico - a evolução recebeu uma forcinha da mão do homem. Teria sido resultado de mutações naturais combinadas com a seleção feita pelo próprio ser humano, responsável por cruzamentos e novas raças. Acredita-se que há provavelmente 100 mil anos, por causa de mutações, o cachorro deixou de ser lobo e em vez de caçar assumiu as funções de pastor e passou a viver perto de nós. Há cerca de 15 mil anos, aconteceram mudanças no focinho, os dentes caninos diminuíram. Os cães ficaram menores e cada vez mais dependente de nós pra comer. Bom, a gente também evoluiu e os cães, cada vez mais inteligentes, foram pros nossos quintais. E, recentemente, para dentro de casa, passando a fazer parte da família. OK, você sempre soube que seu cachorro era genial, capaz de coisas que ninguém acredita. Mas o que você não sabe é que, fora os humanos, eles são provavelmente os únicos animais na face da Terra com a capacidade de realmente entender o que dizemos a eles. Será então que o cachorro é mais inteligente do que o macaco? No quesito inteligência social, sim. Segundo Alexandra Horowitz, pesquisadora da Universidade Columbia, em Nova York, pra compreender os humanos, o cachorro é o número um. Ela pergunta: “Que outro animal olha nos olhos de um ser humano como fazem os cães?”. E conclui: “Eles reagem ao nosso olhar como apenas os humanos são capazes de fazer. Acho que os cachorros são os animais mais parecidos conosco”. Foi para estudar a inteligência canina que nasceu um instituto na Universidade Duke, no estado americano da Carolina do Norte. São vários testes para entender, afinal, até onde vai a esperteza dos cachorros. “Pois é, eles estão ficando mais inteligentes e mais parecidos com a gente”, diz a pesquisadora Kara Schroepfer. Será que ela acha possível que a evolução continue e que os cães fiquem cada vez mais parecidos com a gente? "Claro", ela responde. "É isso o que está acontecendo." Será que dá pra imaginar então daqui a três mil anos cachorros que farão gestos pra dizer o que querem? Será que mais tarde ainda eles vão ficar de pé? Poderão um dia até falar? A pesquisadora acha graça e diz que ninguém pode afirmar com certeza e que teremos que esperar muito para ver. Mas do jeito que anda a convivência com os seres humanos, que ninguém duvide dos descendentes dos espertíssimos cães de hoje

nomes para câes

Bichos famosos: Bambi Benji Bidu Boomer Donald Felix Garfield Lassie Rin Tin Tin Scooby Snoopy Da fantasia para a realidade: Barbie Falcon Godzila Indiana Rambo Sherlock Spock Susie Tieta Zorro Gostosos: Amendoim Biscoito Chocolate Choquito Fanta Mel Mingau Pepper (pimenta, em inglês) Pipoca Tequila Coloridos: Blue (azul, em inglês) Branca Brown (marrom, em inglês) Moreno Nega Neguinha Pink (cor-de-rosa, em inglês) Pretinha Red (vermelho, em inglês) White (branco, em inglês) Clássicos:´ Biba Catucha Fifi Lili Lilika Lulu Milu Tobby Totó Tuca cães históricos: Beethoven Churchill Diana Einstein Fidel Freud Mozart Napoleão Saddam Tá na mídia: Alanis (Morrisette) Brad Pitt Cindy (Crawford) Guga Madonna Naomi (Campbell) Nicole (Kidman) Pelé Tom (Cruise) Xuxa Viva a natureza: Sol Lua Snow (neve, em inglês) Bola de neve Esmeralda Vida Luz River (rio, em inglês) Estrela Trovão Bicho também é nome: Baleia Chacal Dragão Gato Lion (leão, em inglês) Lobo Panda Pantera Tiger (tigre, em inglês) Tigresa Made in USA: Angel Baby Big Bill Boy Daisy Faces King Prince Rose Shadow Star Eu tenho a força: Apolo Aquiles Átila Eros Fênix Golias Juno Sansão Thor Zeus Vossa majestade: Barão / Baronesa Conde / Condessa Duque / Duquesa Príncipe / Princesa Sultão Cacique Capitão Czar Kaiser De humano para cão: Fred Julie Martin Murphy Oscar Rebeca Roy Scott Tadeu Tony Tá russo: Boris Dimitri Drago Laika Natasha Nikita Sasha Yago Ygor Yuri Cidades e países: Alaska Atenas Arizona Bagdá Cairo Dallas Paris Quebec Xangai Zaire Adjetivos que viraram substantivos: Altivo Bacana Comilão Dengoso Feliz Gigante Happy (feliz, em inglês) Maroto Sapeca Valente Bicho elétrico: Alerta Capeta Cometa Dinamite Espoleta Fagulha Flecha Foguete Granada Veloz Cão-objecto: Algodão Anzol Berimbau Bolinha / Bola Chibata Cristal Fronha Galocha Gibi Tambor Homenagens: Batistuta Bozo Cazuza Chaplin Elvis Garrincha Kojac Maguila Maradona Zico Meu herói: Batman Bruce Lee Conan Dartagnan Flash Gordon He-man Hércules Hulk Jaspion Tarzan Outras Opções: A: Ágata, Adam, Argos, Astro, Alf B: Bandit, Bilu, Bob, Bogus, Buba C: Cacau, Capeta, Catita, Charlene, Chiclete D: Dara, Dick, Dino, Dixie, Doris, E: Elba, Elton, Emile, Emir, Etzel F: Fada, Floco, Fortuna, Fumaça, Funny G: Gabi, Ginger, Gold, Grace, Gipsy H: Hagar, Halley, Hans, Herói, Hidra I: Ian, Iankee, Ícaro, Ioga, Ira J: Jack, Jasmin, Jesse, Jolly, Joy K: Karen, Kay, Kika, Kira, Kiss L: Lady, Léo, Lord, Lucky, Lupo M: Mack, Magoo, Max, Meg, Morfeu N: Nara, Nero, Nino, Nixie, Norman O: Oliver, Ollie, Orfeu, Orion, Otto P: Paquita, Patty, Pirata, Pita, Pingo Q: Quartz, Quasar, Queen, Quest, Quixote R: Rick, Ricota, Ringo, Robin, Rufus S: Sam, Sandy, Sky, Star, Susy T: Taruk, Teco, Titã, Tunder, Twist U: Ugo, Ulisses, Ully, Urano V: Valete, Vedete, Vega, Vick Vulcão W: Wally, Whisky, Wilber, Willy, Wolf X: Xana, Xereta, Xerife, Xodó, Xuxu Y: Yanna, Yankee, Ygor, Yris Z: Zaza, Zak, Zangão, Zizi, Zulu

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

origem lulu da pomerania(SPITZ ALEMÃO)

SPITZ ALEMÃO A origem do Spitz Alemão é bastante longínqua e perde-se nos tempos. A teoria mais aceita é de que descendam dos primeiros cães a serem domesticados pelos homens, que estariam na origem de todas as demais raças caninas. Por essa condição, são classificados como ‘Cães de Tipo Primitivo’, por conservarem ainda, grande parte das características herdadas dos lobos, como o focinho pontiagudo, as orelhas eretas e viradas bem para a frente da cabeça e a cauda comprida, pousada sobre o dorso.
Lulu da Pomerânia No caso específico dos Spitz, conhecidos até a década de 90 como Lulu ou Pomerânea (nome mantido ainda pelos criadores americanos e canadenses), especula-se que a raça tenha sido desenvolvida numa região de fronteira entre a atual Alemanha e a Polônia, conhecida por Pomerania. Lulu da Pomerânia Sua expansão pelo mundo ocidental deveu-se principalmente ao fato de terem caído nas graças da realeza britânica. Os primeiros cães da raça chegaram à Inglaterra na bagagem da rainha Charlotte, esposa do rei George III. No entanto foi com a paixão de sua neta, ninguém menos que a Rainha Victoria, que os Pomerâneas ganharam destaque, especialmente a partir de do século 19, quando foram aceitos pelo The Kennel Club. Seu aspecto de pelúcia, a variedade de cores e tamanhos (a raça comporta 5 tamanhos diferentes), além de seu temperamento afetuoso garantiu que o Pomerânea logo conquistasse um lugar de destaque nas cortes européias. Lulu da Pomerânia E não à toa, diversas personalidades de renome em diversas épocas mantinham seus pequenos Lulus, entre eles, Michelangelo (1475-1564), cujo cão o acompanhava durante o trabalho de pintura da capela Sistina, Mozart (1756-1791) tinha uma fêmea chamada Pimperl a quem chegou a dedicar uma ária, no que mais tarde seria seguido por Chopin (1810-1849), que dedicou a valsa "Valse des Petits Chiens" à sua cadelinha da raça. Nos Estados Unidos o Pomerânia foi reconhecido como raça independente em 1888. Personalidade Os Pomeranias são excelentes cães de companhia, muito dedicados aos seus donos. Alegres e dispostos. Os cães das variedades Pequeno e Anão, são ideais para pequenos espaços e donos moderadamente sedentários, uma vez que se contentam com pequenos passeios. Os de tamanho maior (Spitz Alemão Médio, Grande e o Spiz-lobo) apesar do tamanho não exigem grandes níveis de atividade. De maneira geral e cada um de acordo com o seu tamanho, são cães muito alertas e podem avisar seus donos de qualquer alteração latindo aos menores sinais. Essa característica é um dos problemas que podem trazer para os donos que quiserem mantê-los em apartamentos, e deve ser desestimulada desde a primeira infância. Os maiores são bastante resistentes e podem participar de atividades como caminhadas e cooper sem se cansar facilmente. Com crianças, deve-se tomar alguns cuidados, especialmente visando resguardar os cães. Os Spitz Pequeno e Anão não devem conviver com crianças muito pequenas ou agitadas, que em suas brincadeiras mais atrapalhadas podem facilmente vir a machucá-los. Portanto, caso a idéia seja adquirir um Spitz em uma casa com crianças pequenas, a supervisão dos pais é fundamental. Os Spitz estão classificados separadamente no ranking de inteligência elaborado por Stanley Coren em seu livro ‘A Inteligência dos Cães’: os Spitz Alemão Pequeno e Anão estão na 23a posição entre as 135 raças pesquisadas, enquanto que o Spitz-lobo (ou Keeshound) ocupa a 16a posição. Os Spitz Médio e Grande não constam da relação. De maneira geral convivem bastante bem com outros cães e podem, desde que acostumados desde cedo, conviver com outros animais e até mesmo com gatos. O Filhote Lulu da Pomerânia Os filhotes, assim como os adultos, impressionam pela delicadeza das formas e pela quantidade de pelos! Deve tomar especiais cuidados com os filhotes até que atinjam a maturidade, evitando que eles sofram quedas que possam comprometer o desenvolvimento de sua ossatura. É uma boa fase para acostumar o filhote ao ritual da escovação, uma vez que durante sua vida adulta certamente será um hábito constante. Cores e Tamanhos Lulu da Pomerânia Os Spitz são classificados, segundo a entidade internacional à qual o Brasil é filiado, em 5 tamanhos distintos: Spitz lobo: 50 cm, pode ter uma variação para mais ou para menos de 5 cm (admite-se até 60 cm, mas o aspecto geral não deve ser comprometido). Spitz grande: 46 cm, pode ter uma variação para mais ou para menos de 4 cm. Spitz médio: 34 cm, pode ter uma variação para mais ou para menos de 4 cm. Spitz pequeno: 26 cm, pode ter uma variação para mais ou para menos de 3 cm. Spitz anão: 20 cm, pode ter uma variação para mais ou para menos de 2 cm. Os bons criadores evitam os cães menores que 16 cms uma vez que sua aparência geral e condição física pode ser seriamente comprometidas. Lulu da Pomerânia As cores permitidas também variam de acordo com o tamanho: Spitz lobo: cinza lobo (nuances de cinza). A máscara não deve ser muito escura. A juba é mais clara. Os membros anteriores e posteriores são cinza-prateado sem marca preta embaixo dos cotovelos e joelhos. A ponta da cauda e culotes são cinza-prata claro. Spitz grande: preto, marrom, branco. Spitz médio: preto marrom, branco, laranja, cinza-lobo (nuances de cinza) e outras cores. Spitz pequeno: preto, marrom, branco, laranja, cinza-lobo (nuances de cinza) e outras cores. Spitz anão: preto, marrom, branco, laranja, cinza-lobo (nuances de cinza) e outras cores. No caso dos cães de cor preta: tanto a pele quanto o subpêlo devem ser escuros e não deve haver vestígios de branco ou qualquer outra marcação. O mesmo ocorre com os cães marrons, cuja pelagem deve ser uniforme. Os cães brancos, devem ser de um branco puro sem nuances, particularmente amarelos que aparecem nas orelhas. A cor mais comum é a laranja, e deve ser unicolor, uniforme, sem apresentar tonalidades da escala. São aceitos ainda cães de outras cores, onde figuram as cores: creme- creme zibelina, laranja zibelina, preto e fogo panaché. Os cães malhados devem ter fundo branco e manchas de cor preta, marrom, cinza, laranja por todo o corpo. Pelagem Lulu da Pomerânia A pelagem exuberante do Spitz é composta por um pelo e sub-pelo abundantes e deve ser motivo de atenção para o proprietário. A escovação frequente é condição fundamental para que ele se mantenha sem nós e que não ‘cheire’. Outra característica de sua pelagem é que, excetuando-se a fase normal da muda, o Spitz não perde pelos pela casa. Normalmente os filhotes após os primeiros 3 ou 4 meses, passam por uma severa troca de pelos, deixando para trás a pelagem felpuda da infância e adquirindo a pelagem definitiva do adulto. No entanto, para que ele chegue a desenvolver sua pelagem plenamente, leva-se pelo menos 2 ou 3 anos. Problemas comuns à raça De maneira geral os Spitz são cães resistentes e que apresentam poucos problemas de saúde, chegando a viver em alguns casos até 15 anos. No entanto, como a maioria das raças pequenas, os Pomeranias têm tend6encia a desenvolver problemas como: Luxação da Patela Problemas dentários. Neste caso o principal cuidado vai no sentido de garantir que a troca de dentes, que acontece normalmente em torno dos 6 meses, seja completa. Se o dente de leite não cair espontaneamente, o veterinário deve ser consultado. Outro problema comum é a tendência à formação de tártaro que apresentam. Esse problema é facilmente contornado a partir de um programa de higiene freqüente e visitas regulares ao veterinário para controle. Lulu da Pomerânia Dermatites: menos comuns do que se poderia imaginar diante da quantidade de pelos, devem ser cuidadas rapidamente e por um profissional evitando assim que causem a perda de pêlo ou formação de feridas na pele. Fonte: solbrilhando.com.br Lulu Da Pomerânia Tipo de Pêlo Longo, lisa e áspera Temperamento Amigável e activo Introdução Consta provavelmente entre os antepassados do Lulu da Pomerânia o Keeshond, o Spitz, o Elkhound norueguês e o Samoiedo. É inevitável questionar-mos, como é que cruzamentos entre essas raças tão grandes puderam produzir um cão tão pequeno? A resposta a esta questão, não está ainda completamente esclarecida. Controversa será também a questão da origem, apesar do seu nome, ser derivado de um Estado da Alemanha, a Pomerânia, esta raça foi reconhecida em Inglaterra, em 1870. É talvez o mais divulgado de todos os cães pequenos. O Lulu da Pomerânia é um cão muito alegre e esperto. Detecta todas as anormalidades na vida da casa e apressa-se a assinalá-las. É um bom guarda, aprendendo com facilidade devido à inteligência que o caracteriza. É fiel, e muito apreciado, portanto como cão caseiro. Tem um pêlo comprido que lhe permite resistir ao frio. Descrição Quando o olhamos de frente, tem uma cabeça parecida com a da raposa. Os lados do focinho são achatados e grandes em relação à ponta do focinho, delicado e ligeiramente afilado. Os olhos são de tamanho médio. As orelhas são pequenas e erectas, semelhantes às da raposa, e cobertas de pêlos curtos, tal como o resto da cabeça e as extremidades das patas. O Lulu da Pomerânia caracteriza-se por uma cauda coberta de pêlos longos orientada para cima e que depois se enrola e deita sobre o dorso. A sub-pelagem é densa e lanosa e a pelagem longa, lisa e áspera, principalmente na cauda. Tem no peito uma franja de pêlos muito abundante. A pelagem leva três anos a atingir a maturidade.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

FOX PAULISTINHA TERRIER BRASILEIRO


ORIGEM

"Terrier Brasileiro" é o nome oficial do nosso conhecido "Fox Paulistinha". De origem desconhecida, presume-se que tenha sido originário do cruzamento do Fox Terrier Pêlo Liso, com Jack Russel, e acasalamentos com cães brasileiros. Isso, porque, no início do século, filhos de fazendeiros iam estudar em universidades européias e voltavam cansados e suas mulheres traziam cães do tipo terrier de pequeno porte e que eram deixados nas fazendas e se acasalando com cães brasileiros. Surgiu, então, uma nova raça, cujo fenótipo fixou-se após algumas gerações. Com o desenvolvimento das cidades, os fazendeiros, junto com suas famílias foram atraídos para os centros urbanos, e São Paulo, o cão ficou conhecido como Fox Paulistinha.

Em 1920 já tinha as características que tem hoje. Mas, o CBKC não emitia registro de tais cães, nem reconhecia a raça. Em 1960 foi fundado o Terrier Clube do Brasil, com o objetivo principal de difundir e aprimorar a raça, tendo sido a raça reconhecida pelo CBKC. Como em 1973 nenhum exemplar da raça foi registrado, o CBKC cancelou o reconhecimento oficial da raça. na mesma ocasião, o terrier Clube do Brasil encerrou suas atividades. No entanto, o Paulistinha continuou sendo criado por vários canis, e por causa da luta dos vários admiradores da raça, em 1995 o CBKC voltou a reconhecer oficialmente a raça, emitindo registros e definindo seus padrões.

CARACTERÍSTICAS GERAIS

O Fox paulistinha é um cão alegre e divertido, e, graças ao seu temperamento é freqüentemente empregado em números circenses. Mas, além disso, é um valente guarda e um bom caçador. Seu instinto de caçador aflora quando encontra animais selvagens, principalmente os de pêlo. Fox em inglês significa Raposa. Não vacila diante de ratos, perseguindo-os até matá-los, sendo, nesta tarefa, mais eficaz que os próprios gatos. por isso, se seu fox paulistinha precisar conviver com outros animais, acostume-o desde logo com eles, para evitar futuras contendas entre eles: se a convivência com eles começar cedo, não haverá brigas. O Terrier Brasileiro é um cão que requer poucos cuidados, proporcionando muitas alegrias ao dono, e facilmente adaptável à qualquer ambiente. os banhos são raros, por causa da sua pelagem curta, mas não é desafeto á água: pelo contrário, adora nadar. Ate mesmo a criação de ilhotes é fácil. o acasalamento «é feito quase sempre de forma natural, sem precisar de ajuda; a mãe cuida sozinha da prole e do ninho, mantendo-o limpo. normalmente nascem 6 a 8 filhotes, e a própria cadela cuida do revezamento para que todos os filhotes tenham aceso a seu leite. No terceiro dia de vida a caudas deverá ser cortada, na articulação da segunda com a terceira vértebra. A própria mãe cuida dos "curativos".

COMO CUIDAR DO SEU TERRIER BRASILEIRO

O Terrier Brasileiro, o nosso querido Fox paulistinha, é um cão que dispensa maiores cuidados. Um banho, na hora mais quente do dia com sabão neutro a cada 15 dias, sem necessidade de secador, é o suficiente, desde que se escove, pelo menos a cada dois dias, com uma escova de cerdas duras ou uma luva de borracha, à seco, para a retirada de pêlos mortos.

Deve-se manter o cão livre de parasitas (pulgas, carrapatos, ácaros) que provocam pruridos (coceiras). Ao se coçar o cão provoca ferimentos na pele, prejudicando a pelagem e abrindo uma porta para infecção oportunistas (como micoses, por exemplo).

Para evitar o aparecimento de ácaros nos ouvidos, recomenda-se a aplicação, após a limpeza com um cotonete embebido em álcool ou éter, de um anti micótico. Fale com seu veterinário para que ele indique um, dos vários existentes no mercado.

Quanto aos vermes, o problema é sério, pois eles se alimentam de proteínas que retiram do animal, debilitando-o, minando a sua resistência às doenças e comprometendo a sua saúde, além de provocar enterites (infecções intestinais), que podem até levar o bichinho à morte. para evitar isso, recomenda-se doses periódicas de vermífugos de amplo aspecto existentes no mercado. Consulte seu veterinário para melhores orientações, e siga à risca suas instruções neste sentido.

Embora seja um cão de pequeno porte e para espaços exíguos, recomenda-se passeios diários: uma hora de caminhada, para cães que moram em apartamentos, é o ideal; o Fox paulistinha é um cão muito ativo e precisa extravasar esta vitalidade.

Quanto à alimentação, deve-se usar ração industrializada de primeira linha, pois uma ração de boa qualidade dispensa complementos vitamínicos e/ou alimentares, pois já é balanceada de acordo com as necessidades do animal. Até um ano use a ração específica para filhotes e após um ano, use a de manutenção. A ração especial para filhotes é mais rica em proteínas e cálcio do que a ração endereçada a um cão adulto.

Outra recomendação importante é que se mantenha o Fox paulistinha longe dos portões e lugares onde haja muitos estímulos externos, evitando excitá-lo e provocá-lo; é engraçadinho, mas o prejudica, pois sua pulsação, que já é acelerada, pode se acelerar mais ainda e até provocar ataques cardíacos. desaconselha-se, portanto, que se leve muita agitação para a vida do Terrier Brasileiro: criado em um ambiente tranqüilo, ele terá um temperamento bem calmo. O que não se deve fazer, é colocá-lo em meio a pessoas que o provoquem e que não o respeitem, fazendo com ele brincadeiras inadequadas, fazendo dele um cão irritadiço, nervoso e agressivo. O que o "Paulistinha" (e todo cão) precisa é de muito carinho e bom tratamento. Dizem que o Terrier Brasileiro é um cão de um dono só: fiel e afeiçoadíssimo a ele. Se bem criado torna-se um bom companheiro para adultos e crianças, além de um bom cão de alarme.

PADRÃO OFICIAL

Padrão ainda sem tradução oficial pela CBKC
FCI:
341, de 4/6/96
País de Origem: Brasil
Nome no país de origem: Terrier Brasileiro
Utilização: caça de animais de pequeno porte, guarda e companhia.

Temperamento e Comportamento: incansável, alerta, ativo, e esperto; meigo e afável com íntimos, desconfiado com estranhos.
Cabeça: vista de cima, de formato triangular, larga na base, bem larga entre as orelhas, estreitando-se acentuadamente a partir dos olhos. Vista de perfil, a linha superior do focinho é ligeiramente ascendente da ponta do nariz ao stop, marcado por uma elevação curta e pronunciada na sutura naso-frontal e, ligeiramente arqueada até o occipital.
Crânio: arredondado, linha superior moderadamente arqueada. Visto de cima, as linhas laterais convergem em direção aos olhos. A distância, entre o canto distal dos olhos e a inserção da orelha é igual à distância entre os cantos proximal e distal do olho. Sulco sagital bem desenvolvido.
Stop: pronunciado
Focinho: visto de cima, a linha que liga os cantos externos dos olhos e a trufa, forma um triângulo isósceles forte e bem cinzelado na região suborbital, com a inclinação na raiz do focinho que acentua o stop.
Trufa: moderadamente desenvolvida e bem pigmentada, de cor escura, com narinas abertas.
Lábios: secos, perfeitamente ajustados aos maxilares, de modo que os superiores possuam sobre os inferiores sem ultrapassar, permitindo completo fechamento.
Bochechas: secas e bem desenvolvidas
Dentes: dentadura completa de 42 dentes, bem inseridos e bem desenvolvidos. Mordedura regular e perfeita oclusão em tesoura, com os caninos superiores perfeitamente encaixados à frente dos inferiores.
Olhos: inseridos na metade da distância entre protuberância do occipital e a trufa, bem afastados. A distância entre os cantos externos dos olhos é igual à dos cantos externos dos olhos à extremidade da trufa. Olhando para a frente, os olhos são moderadamente salientes e desenvolvidos, com as sobrancelhas levemente acentuadas. Arredondados, vivos, bem abertos e de expressão inteligente, de coloração o mais escuro possível. A variedade azul tem os olhos cinza-azulados e a variedade marrom, olhos marrons, verdes ou azuis.
Orelhas: inseridas lateralmente, na linha dos olhos, bem afastadas entre si, revelando bom espaço craniano. Formato triangular e terminação em ponta. Portadas semicaídas, com a parte caída voltada para a frente, apontando para a parte externa dos olhos. As orelhas não são operadas.
Pescoço: de comprimento moderado, bem proporcionado ao tamanho da cabeça, harmoniosamente inserido, tanto junto à cabeça quanto ao tronco. Seco, sem barbelas, linha superior ligeiramente curva.
Tronco: bem proporcionado, sem ser muito pesado, de aparência quadrada com linhas nitidamente curvas.
Cernelha: bem pronunciada, harmonizando-se com os membros anteriores.
Linha Superior: firme e reta, ligeiramente ascendente da cernelha para a garupa, com dorso relativamente curto e musculoso.
Lombo: firme e curto, e em perfeita e harmônica conexão com a garupa.
Garupa: bem desenvolvida e musculosa, ligeiramente inclinada, contorno curvo, com inserção de cauda baixa.
Antepeito: pouco pronunciado, moderadamente largo, permitindo um perfeito aprumo dos anteriores.
Peito: esterno longo, com costelas bem arqueadas em razão de sua orientação horizontal, moderadamente arqueado. Peito longo, bem profundo alcançando o nível dos cotovelos.
Linha Inferior: moderadamente curva ascendente no ventre, sem ser muito esgalgada.
Cauda: curta, caudectomia na articulação da segunda com a terceira vértebra caudal. A cauda natural é curta, não alcançando o nível dos jarretes, de inserção baixa, robusta, portada alta sem ser curvada sobre o dorso.
Membros Anteriores: vistos de frente, retos, moderadamente afastados, mas alinhados com os posteriores que também são retos, porém mais afastados.
Ombros: longos, com escápulas anguladas aproximadamente entre 110 e 120 graus.
Braços: úmero aproximadamente do mesmo comprimento da escápula.
Cotovelos: trabalhando bem ajustados ao tórax, no mesmo nível do esterno.
Carpos: angulação aberta.
Metacarpos: vistos de frente, retos e finos.
Patas: fechadas, corretamente direcionadas para a frente e cujos dígitos mediais são maiores.
Posteriores: fortemente musculados, coxas bem desenvolvidas, pernas em proporção às coxas. Jarretes altos, metatarsos retos, angulações bem abertas.
Coxas: bem desenvolvidas e musculadas.
Joelhos: de angulação aberta.
Pernas: proporcionais à coxa.
Jarretes: aprumados.
Patas: fechadas, compactas, mais longas que a das anteriores.
Movimentação: movimentação elegante, livre, rápida com passadas curtas.
Pele: seca, bem ajustada ao corpo, sem flacidez.
Pelagem: bem curta, lisa, de textura fina, sem ser macia, bem assentada ao corpo, do tipo pêlo de rato. Densa o suficiente para não permitir que a pele seja através. Mais rala na cabeça, orelhas, região inferior do pescoço, parte inferior e face interna dos membros e face posterior da coxa.
Cor: fundo branco predominante com marcações em preto, azul ou marrom. As seguintes marcações típicas e características devem estar presentes: marcação castanha acima dos supercílios, nas faces laterais do focinho e na face interna e borda das orelhas. Essas marcas poderão estar presentes em outras partes do corpo na passagem do branco para o preto. A cabeça deverá estar sempre marcada em preto na região frontal e nas orelhas, podendo apresentar estrias e manchas brancas, preferencialmente no sulco frontal e faces laterais do focinho, distribuídas o mais harmoniosamente possível
Talhe: altura na cernelha: machos de 35 a 40 cm, fêmeas de 33 a 38 cm, peso máximo 10 quilos

Faltas: qualquer desvio dos termos deste padrão deverá ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

defeitos de estrutura
aprumes
pelagem longa ou atípica
falta das marcas características
porte ereto das orelhas
ombros sobrecarregados ou soltos

Desqualificações:

ausência de garupa, levemente angulada
agressividade excessiva ou timidez
prognatismo superior ou inferior
falta de harmonia e tipicidade de construção.

Nota: os machos devem apresentar dois testículos de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.


sábado, 28 de agosto de 2010

origem do dogo argentino

O Dogo argentino é um cão de guarda originado da região de Córdoba, fruto do grande esforço de Antonio Nores Martínez, auxiliado por seu irmão Agustin Nores Putrinez, que em 1928 estabeleceu o padrão da raça. Apenas em 1950 a Federação de Cinofilia Argentina reconheceu a raça. Atualmente é a única raça reconhecida de cães com origem da Argentina. Em busca de um cão que fosse invencível nas rinhas e insuperável na caça de javalis epumas, selecionaram dez raças, sendo o cão "base" o Viejo Perro de Pelea Cordobés, raça hoje extinta mas que na época era muita popular nas brigas entre cães.

Atualmente o Dogo argentino desempenha outras funções além da caça, como guarda, guia de cegos e busca e salvamento, além de ser muito utilizado como cão de polícia em países como Argentina, México, Estados Unidos, Holanda e Israel.

É um cão valente e corajoso, mas extremamente equilibrado, sendo aclamado por criadores e proprietários como um cão não feroz. Dedicado e sempre interessado em todas as atividades da família, é sensível e inteligente o bastante para reconhecer as pessoas que não fazem parte do círculo familiar, e ainda assim, permitir que elas possam integrar e participar da vida dos seus donos, sendo extremamente tolerante com crianças.

De coloração inteiramente branca, sendo permitida até uma mancha preta em volta dos olhos que não cubra mais de 10% de toda a cabeça, espanta pela rusticidade e porte de poderio.

Um dos melhores dogos da história, "Indio Del Litoral"
Araucano.jpg

[editar]Informações gerais

Cães usados na seleção genética para o desenvolvimento do Dogo Argentino: Viejo Perro de Pelea Cordobés, Dogue Alemão, Boxer, Bull Terrier, Dogue de Bordéus, Pointer, Buldogue Inglês, Cão de Montanha dos Pirenéus, Mastim Espanhol, Wolfhound Irlandês.

Altura exigida pelo padrão vigente da raça:

  • Para as fêmeas: 60 a 65 cm.
  • Para os machos: 60 a 68 cm.

Peso

  • 37 a 45 kg.
  • O peso geralmente varia, ficando acima de 50 quilos. O importante é que o exemplar seja harmônico.

Crânio:

  • massudo, convexo, longitudinal e transversalmente, em razão do relevo muscular dos mastigadores e da nuca.

Focinho:

  • de comprimento igual ao do crânio, assim, o stop está situado na metade da distância do occipital à ponta do focinho(1). (Separamos crânio e focinho, mas é o conjunto de ambos que define a tipicidade da cabeça do Dogo pertencendo ao tipo mesocefálico, devendo delinear um perfil convexo/ côncavo: o crânio convexo pelo relevo da inserção dos músculos mastigadores, clássico do crânio de cão de presa do tipo mastigador e do focinho, ligeiramente côncavo e arrebitado, próprio do cão de excelente olfato, o que, em resumo, significa que o Dogo Argentino tem crânio de mastigador e focinho de farejador, uma integração funcional, reunindo faro alto (ventor) e exímio mordedor. Arcos zigomáticos bem afastados do crânio, formando uma fossa temporal ampla, para a cômoda inserção do músculo temporal, um dos principais mastigadores).

Olhos:

  • escuros ou cor de avelã. Pálpebras com orlas pretas ou claras. Inseridos bem separado, de expressão esperta e inteligente, mas, ao mesmo tempo, com marcante dureza. (Os olhos claros ou pálpebras vermelhas reduzem a pontuação. A desigualdade de cores - sarcos - é falta desqualificante).

Cor

  • completamente branco. Toda e qualquer mancha de cor deve desqualificar o exemplar por ser uma característica atávica. (Os brancos com a pele muito pigmentada de preto, devem ser considerados como exemplares inaptos para a criação, pelo caráter recessivo que demonstram e que pode passar a ser dominante nos filhos, se forem acasalados com exemplares que, potencialmente, tenham este defeito. As manchas pequenas na cabeça não são motivo de desqualificação, mas entre dois exemplares equivalentes, o desempate será pelo exemplar que mais se aproxime do completamente branco. Por outro lado, qualquer mancha no tronco é motivo de desqualificação). (5)Há uma característica que aparece normalmente nos Dogos que comumente chamamos de Lunares e que são normais desde de que não seja em demasiada quantidade.

Desqualificações

  • Olhos de cores desiguais.
  • Surdez.
  • Manchas no corpo.
  • Pelo longo.
  • Trufa branca ou muito manchada (despigmentada).
  • Prognatismo inferior ou superior.
  • Lábio muito pendente.
  • Cabeça afilada
  • Orelhas inteiras (não operadas).
  • Altura inferior a 60 centímetros
  • Mais de uma mancha na cabeça.
  • Toda e qualquer desproporção física.

[editar]Problemas comuns à raça