domingo, 2 de setembro de 2012
lei de posse responsavel
SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N° 121, DE 1999
LEI DA POSSE RESPONSÁVEL
Estabelece a disciplina legal para a propriedade, a posse, o transporte e a guarda responsável de cães.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1 °. É livre a criação e reprodução de cães de quaisquer raças em todo o território nacional.
Parágrafo único. Desde que obedeçam às normas de segurança e contenção estabelecidas nesta Lei, os cães poderão transitar em logradouros públicos independentemente de horário.
Art. 2°. Os cães de qualquer origem, raça e idade serão vacinados anualmente contra raiva, leptospirose e hepatite.
§ 1°. A vacinação será feita sob a supervisão de médico veterinário, que emitirá o respectivo atestado;
§2º. O atestado de vacinação anti-rábica deve conter dados identificadores do animal, bem como dados sobre a vacina, data e local em que foi processada, sua origem, nome do fabricante, número da partida, validade, dose e via de aplicação.
§ 3°. O descumprimento das normas deste artigo sujeita os responsáveis à multa de R$ 50,00 (cento e cinqüenta reais) por dia de descumprimento, ficando o animal sujeito à apreensão pelo poder público.
§ 4°. Se quem descumpre a norma é criador ou comerciante de cães, a multa do parágrafo anterior se aplica em dobro.
Art. 3°. Por ocasião da vacinação o médico veterinário, realizará avaliação do animal, levando em conta sua raça, porte, comportamento, declarando seu grau de periculosidade.
Parágrafo único. A avaliação referida no caput será realizada de acordo com as normas de procedimento médico-veterinário, estabelecidas pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária ou órgão que o suceda.
Art. 4°. O cão, de qualquer raça, que for considerado perigoso na avaliação referida no artigo anterior estará sujeito às seguintes medidas:
I - realização de adestramento adequado, obrigatório;
II- condução em locais públicos ou veículos apenas com a utilização de equipamento de contenção, como guias curtas , coleira com enforcador, caixas especiais para transporte e uso de tranqüilizantes, quando necessário;
III - guarda em condições adequadas à contenção do animal, sob estrita vigilância do responsável, de modo a tornar impossível a evasão;
IV- identificação eletrônica individual e definitiva, através de microchip projetado especialmente para uso animal, inserido sub-cutaneamente na base do pescoço, na linha média dorsal, entre as escápulas, por profissional credenciado pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária, obedecendo as seguintes especificações:
a) codificação pré-programada de fábrica e não sujeita a alterações de qualquer ordem;
b) isenção de substâncias tóxicas e uso de material esterilizado desde o fabrico, com prazo de validade indicado;
c) encapsulamento e dimensões que garantam a bio-compatibilidade, e a não migração ;
d) decodificação por dispositivo de leitura , que permita a visualização dos códigos do artefato.
Art. 5°. A identificação eletrônica do artigo anterior servirá para a criação e manutenção do Cadastro Nacional de Cães Perigosos, a ser mantido pelas entidades cinófilas nacionais.
Parágrafo único. O cadastro conterá os dados de identificação do cão perigoso e seu proprietário, bem como os dados individualizadores da identificação eletrônica e o registro de controle da vacinação anti-rábica anual.
Art. 6°. O criador, proprietário ou responsável pela guarda do animal responde civil e penalmente pelos danos físicos e materiais, decorrentes de agressão dos animais a qualquer pessoa, seres vivos ou bens de terceiros.
§1°. O disposto no caput não se aplica, se a agressão se der em decorrência de invasão ilícita da propriedade que o cão esteja guardando ou se for realizada em legítima defesa de seu condutor.
§2°. Nos locais em que for necessária , haverá, exposta, em local visível, placa de advertência da presença de animal feroz.
§ 3°. Quando o cão for de uso das Forças Armadas ou órgãos de segurança pública, se sujeitará às normas próprias dessas corporações, ressalvados os casos de abuso.
Art. 7°. Se o cão agredir uma pessoa, será imediatamente recolhido e mandado á reavaliação pelo médico veterinário, que, após observação, emitirá parecer sobre o possível desvio de comportamento.
§1°. Havendo parecer pela impossibilidade de manutenção do cão no convívio social sem risco para outras pessoas, o veterinário poderá emitir parecer recomendando o sacrifício do cão agressor, a ser realizado também por médico veterinário, após a devida sedação.
§ 2°. O parecer pela eliminação do animal também poderá ser dado, se houver reincidência em agressão ou sua comprovada habitualidade.
Art. 8° Havendo o parecer referido no artigo anterior e com ele não concordando o proprietário do animal, poderá a questão ser submetida ao Juizado Especial Cível, em ação própria.
Parágrafo único. No curso do processo, o juiz poderá determinar o recolhimento do animal em estabelecimento apropriado, às expensas do proprietário.
Art. 9°. É vedada a veiculação, por qualquer meio, de propagandas, anúncios ou textos que realcem a ferocidade de cães de quaisquer raças, bem como a associação dessas raças com imagens de violência.
Art. 10 Acrescenta-se ao Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, o seguinte art. 131-A:
"OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE ANIMAL PERIGOSO
Art. 131-A. Confiar à guarda de pessoa inexperiente ou menor de 18 (dezoito) anos, guardar ou transportar sem a devida cautela animal perigoso:
Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave.
Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas quem:
1 - deixa em liberdade animal que sabe ser perigoso;
ll - atiça ou irrita animal, expondo a perigo a segurança alheia ;
IIl - conduz animal em via pública de modo a pôr em perigo a segurança de outrem ou deixa de observar as medidas legais exigidas para condução de cães considerados perigosos por avaliação veterinária;
IV - deixa de utilizar métodos de contenção, identificação eletrônica ou adestramento de animais perigosos;
V - veicula ou faz veicular propagandas ou anúncios que incentivem a ferocidade e violência de cães de quaisquer raças;
VI - utiliza cães em lutas. competições de violência e agressividade ou rinhas. "
Art. 11. Esta lei entra em vigor 45 ( quarenta e cinco) dias a partir da data de sua publicação.
Sala da Comissão, 22 de setembro de 1999.
Relator: Deputado EDUARDO PAES
Autor da Lei: Dep. Federal Cunha Bueno (PPB/SP)
cuidados e vacinas com seus cães e gatos
Cuidados básicos
Após a retirada do filhote/adulto levá-lo a uma clínica veterinária, para vacinação complementar;
Vermifugação:
Vermifugar a cada 04 (quatro) meses, pesando o animal antes para a proporção do medicamento, sempre com a prescrição do Médico Veterinário;
A primeira, e as posteriores vermifugaçôes do filhote deverâo ser da seguinte maneira:
1ª dose: aos 45 dias de idade
2ª dose: 15 dias depois da 1ª
3ª dose: 21 dias depois da 1ª
Vacinação:
Cães:
40 dias de vida: 1.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla);
70 dias de vida: 2.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla);
100 dias de vida: 3.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla);
130 dias de vida: 4.ª dose da múltipla (déctupla ou óctupla) + (Tosse dos canis);
180 dias de vida: vacina anti-rábica + Giárdia;
· Após 1 ano de vida:
Anualmente: uma dose da múltipla (déctupla ou óctupla) + (Tosse dos canis) + Giárdia + anti-rábica;
Semestralmente: aplicar a vacina contra lepitospirose.
Gatos:
60 dias de vida: 1.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla);
80 dias de vida: 2.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla);
120 dias de vida: 3.ª dose da múltipla (tríplice ou quíntupla) + anti-rábica.
· Após 1 ano de vida:
Anualmente: uma dose da múltipla (tríplice) + anti-rábica;
Importante: não vacine o seu cão ou gato se ele estiver doente ou debilitado.
Consulte o médico veterinário;
Cuidados gerais:
· Aplicar antipulga/carrapaticida pelo menos a cada 02(dois) meses, não escovar ou dar banhos três dias antes ou após a aplicação;
· Alimentação: a ração deve ser fornecida 03 a 04 vezes ao dia até os 06 meses de idade. Após seis meses, 02 vezes ao dia;
· Usar comedouro limpo para água, sempre com água fresca e filtrada à vontade;
Higiene:
· banhos semanais no verão e quinzenais no inverno (preferencialmente com água morna), usando xampu apropriado;
· Limpar os ouvidos semanalmente (cuidado para não introduzir objetos que podem perfurar o tímpano de seu animal!);
· Escovar os dentes no mínimo duas vezes por semana, a partir dos 04 meses;
· Limpar os olhos no mínimo semanalmente
· Cortar as unhas quando necessáriocuidado para não cortar algum vaso capilar da pata do seu animal pois sangra muito!);
· Lavar o comedouro sempre após as refeições;
· Lavar o ambiente com detergente veterinário;
· Aplicação preventiva no ambiente contra carrapatos, pulgas e sarna – retirar o animal do local durante a aplicação a cada 15 ou 30 dias;
· Escovar os pêlos no mínimo semanalmente;
· Não é recomendável que o filhote até 06(seis) meses suba escadas;
· Oferecer ossinhos de couro comestíveis e brinquedos de morder;
· Leve seu cão/gato para passear apenas depois de todas as vacinas (consulte Médico Veterinário).
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
ORIGEM BERNESE MOUNTAIN DOG
O Bouvier Bernois é um original no grupo dos cães de montanha. Pouco conhecido ou mesmo desconhecido, durante muitos anos, ele faz parte das revelações da década decorrida. Suas qualidades de fundo estão à altura de sua reputação e sua aparência, um dos mais belos sucessos da seleção moderna. Se a pelagem brilhante, sua expressão doce e sua fisionomia atraente satisfazem atualmente dezenas de milhares de aficionados através do mundo, os especialistas reconhecem que a sua criação não é das mais fáceis, sua seleção esta fortemente ligada à sua hereditariedade e o tipo ideal é uma meta muito difícil de alcançar.
HISTÓRIA
O BERNESE MOUNTAIN DOG, apesar de reconhecido tardiamente pelos clubes cinófilos oficiais, já estão instalados na Suíça a muito tempo. Especula-se que a raça foi levada para a Suíça, há cerca de dois mil anos, pelos soldados invasores romanos, que o usavam como cão de combate. Posteriormente a desocupação romana, estes cães se tornaram apreciados cães de trabalho.
Devido ao aparecimento tardio no cenário internacional, a raça permaneceu afastada da cinofilia que engatinhava ao fim do século XIX. No seu país de origem, apenas o São Bernardo tinha as honras do microcosmo da criação.
Se inspirando no modelo inglês, cerca de trinta cinófilos se reúnem à ocasião da exposição de Zurique em 1882. Alguns meses mais tarde, eles fundam a Sociedade Cinófila Suíça (SCS). Os bouviers "regionais" são disseminados nos seus cantões respectivos. Anônimos e criados de maneira empírica, eles não figuram no primeira edição do LOS (Livro de Origens Suíço) publicado em 1883: Dos 34 cães inscritos, o São Bernardo monopoliza um terço das inscrições.
Felizmente, a "banda dos quatro" bouviers suíços (Bernese, Grande Bouvier, Bouvier de Appenzell e de Entlebluch) seduz alguns amadores. Entre eles, os criadores da região de Burgdorf pegam em mãos o futuro do Bernese. Um desses pioneiros, Franz Schertenleib, tem um só objetivo: Reencontrar cães similares a aqueles que lhe descrevia seu pai outrora. Ele procura o sul do cantão de Berna, mais precisamente a vila de Dürrbach aonde ele dedica a sua atenção aos cães nomeados Gelbbächler (jubas amarelas). Estes últimos formarão uma das principais fontes do futuro Bouvier Suíço.
Somente em 1892 que a raça entra muito discretamente para a cinofilia oficial, graças a Franz Schertenleib, que se tornará mais tarde um dos seus mais famosos criadores.
O DÜRRBÄCHLER, primeiro nome do BERNESE, foi notado pelo professor Heim, sumidade cinológica que convenceu os primeiros criadores a abandonar uma característica: o nariz fendido, que é na verdade uma anomalia e trocar seu nome para BERNER SENNENHUND, em alemão ou BOUVIER BERNOIS em francês, o que foi muito mais difícil. O clube da raça foi fundado em 1907, porém só adotou o nome BERNOIS, ou BERNESE em 1912.
Assim recebeu o nome de BERNER SENNENHUND, ou seja, CÃO MONTANHÊS DE BERNA, em referência ao cantão da Berna, onde eram utilizados como cão pastor e depois como cão de tração pelos produtores rurais da região. Era comum vê-los puxando pequenas carroças carregadas com latões de leite para as fabricas de queijo, e também exercendo a função de pastoreio, guardando e dirigindo o gado para os Alpes.
Desde então o BERNESE conquistou o mundo inteiro, atingindo e depois ultrapassando em número o legendário São Bernardo, tanto na Suíça como em muitos países.
Curiosidades sobre seu nome.
A Suíça é um país trilingue, ou seja tem três linguas oficiais, sendo estas o alemão, o francês e o italiano. Por causa destas três linguas, a raça tem vários nomes, que são o BERNER SENNENHUND, em alemão cuja tradução seria CÃO MONTANHÊS DE BERNA; o BOUVIER BERNOIS, em francês que quer dizer BOIADEIRO DE BERNA. Na Inglaterra grande aficcionada na raça, ele é denominado BERNESE MOUNTAIN DOG.
Análise da Raça.
O BERNESE MOUNTAIN DOG contagia a todos com sua aura de simpatia, imediatamente nós o consideramos amigo da família e principalmente das crianças. Ele porém é originalmente um cão de guarda, apesar de ter uma abordagem amigável com pessoas estranhas, especialmente nos passeios, ele possui um censo agudo de território. Se ele não parece um cão feroz isso não significa que lhe falte o dom da vigilância, mas sim, que as circunstâncias onde é preciso dissuadir intrusos são raras. Nós podemos contar com sua coragem e determinação. Sua ausência de agressividade vem do seu equilíbrio característico e sua inabalável autoconfiança. O PASTOR SUÍÇO vem fazendo disso seu grande trunfo para conquistar o seu lugar nas famílias.
Como o seu nome indica, seu trabalho originalmente foi de guardar e conduzir o rebanho. Trabalho que exige muita autoridade para se fazer respeitar pelos bovinos. De fato, ele foi utilizado como cão de fazenda, guardando a casa, acompanhando seu mestre por todos lugares. O utilizamos também como cão de lida. Como já foi dito antes, ele puxava charretes para transportar latões de leite da fazenda até as fábricas de queijo na Suíça, país devotado a criação de vacas leiteiras. Hoje em dia, são atrelados a pequenas charretes apenas por aficcionados da raça que o fazem pelo prazer.
Em resumo, as tarefas que lhe foram incumbidas o ajudaram a se tornar o que ele é hoje em dia, um animal equilibrado, sociável e com vontade de fazer feliz aqueles que convivem de perto com ele. O BOIADEIRO DE BERNA, é ainda servido do dom de sabujo, porém é desprovido do instinto de caçador, deixando em paz os animais da redondeza.
SUA EDUCAÇÃO
Eis um cão tranquilo, que não necessita de muito exercício. Uma grande caminhada de no mínimo 30 minutos no campo ou na cidade por semana pode satisfazer sua necessidade de exercício. Isso não quer dizer que não devemos sair com ele nos outros dias, mas que as caminhadas diárias não precisam ser tão longas.
Para ser esse companheiro calmo, equilibrado, obediente e seguro, que dá tantas alegrias é preciso educá-lo. Isso consiste, em primeiro lugar, a não deixar ele realizar todas as suas vontades, mesmo sendo um filhote tão fofo e desejoso de carinhos. Todas as pequenas besteiras e brincadeiras divertidas que o filhote faz, não são apenas por divertimento, é uma maneira de testar a família que o acolheu e seus limites.
Se no começo você permite que ele faça tudo ou quase tudo que tiver vontade, não se espante se ele vier a se tornar um bagunceiro mais tarde e que não queira obedecer a ninguém.
O BOIADEIRO DE BERNA não é excessivamente cabeçudo, ele aprende bem. Sua memória é extraordinária. Basta um mínimo de paciência e firmeza. Não é um cão a educar duramente ou com brutalidade, o que nunca dá bons resultados com ele. Entre os cães de montanha dos quais a qualidade dominante não é o dinamismo exarcebado, o BERNESE é desses que são suceptíveis de uma educação forte. A prova disto é que ele pode se tornar um excelente cão de avalenches e escombros; na Suíça é chamado de "CÃO DE SALVAMENTO", onde é utilizado voluntariamente nesta tarefa. Ele obtém bons resultados, sobretudo as femeas, em AGILITY e mesmo como cães para deficientes.
domingo, 12 de agosto de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Cães estão cada vez mais parecidos com os homens
Cães estão cada vez mais parecidos com os homens.
Responda rápido: qual é o animal mais inteligente depois do ser humano? Você disse macaco? Pesquisadores americanos estão dizendo que os cachorros estão ficando cada vez mais inteligentes e ameaçando o segundo lugar do macaco.
O minúsculo Charles caminha animadíssimo em direção ao laboratório. Chega fantasiado de abóbora, distribuindo lambidas. A dona do Charles manda, e ele senta, deita e sai rolando pelo chão. A mamãe orgulhosa rapidamente conclui: "Charles é um gênio!"
Truques ligados a muito treinamento, como sentar ou levantar a patinha, muitos outros bichos são capazes de fazer. O que nem a dona do Charles sabe é que os cachorros são dotados de uma raríssima capacidade de compreensão. É o que os cientistas chamam de inteligência social. Novos estudos indicam que esse dom seria algo relativamente recente, resultado de um processo evolutivo parecido com o que foi descrito por um outro Charles. Esse realmente era um gênio.
Lembram de Charles Darwin? O naturalista britânico, nascido há exatamente 200 anos, desenvolveu a teoria da evolução das espécies.
Descobriu que, ao longo dos anos, as espécies sofrem processos de mutação. E que as mutações que mais contribuem para a sobrevivência dos seres vivos são transmitidas ao longo das gerações.
O processo, conhecido como seleção natural, é exatamente aquele que fez os nossos antepassados evoluírem até virar homo sapiens.
Só que no caso do canis lupus familiaris - o popular cão doméstico - a evolução recebeu uma forcinha da mão do homem. Teria sido resultado de mutações naturais combinadas com a seleção feita pelo próprio ser humano, responsável por cruzamentos e novas raças.
Acredita-se que há provavelmente 100 mil anos, por causa de mutações, o cachorro deixou de ser lobo e em vez de caçar assumiu as funções de pastor e passou a viver perto de nós.
Há cerca de 15 mil anos, aconteceram mudanças no focinho, os dentes caninos diminuíram. Os cães ficaram menores e cada vez mais dependente de nós pra comer.
Bom, a gente também evoluiu e os cães, cada vez mais inteligentes, foram pros nossos quintais. E, recentemente, para dentro de casa, passando a fazer parte da família.
OK, você sempre soube que seu cachorro era genial, capaz de coisas que ninguém acredita. Mas o que você não sabe é que, fora os humanos, eles são provavelmente os únicos animais na face da Terra com a capacidade de realmente entender o que dizemos a eles. Será então que o cachorro é mais inteligente do que o macaco?
No quesito inteligência social, sim. Segundo Alexandra Horowitz, pesquisadora da Universidade Columbia, em Nova York, pra compreender os humanos, o cachorro é o número um.
Ela pergunta: “Que outro animal olha nos olhos de um ser humano como fazem os cães?”. E conclui: “Eles reagem ao nosso olhar como apenas os humanos são capazes de fazer. Acho que os cachorros são os animais mais parecidos conosco”.
Foi para estudar a inteligência canina que nasceu um instituto na Universidade Duke, no estado americano da Carolina do Norte.
São vários testes para entender, afinal, até onde vai a esperteza dos cachorros. “Pois é, eles estão ficando mais inteligentes e mais parecidos com a gente”, diz a pesquisadora Kara Schroepfer. Será que ela acha possível que a evolução continue e que os cães fiquem cada vez mais parecidos com a gente?
"Claro", ela responde. "É isso o que está acontecendo."
Será que dá pra imaginar então daqui a três mil anos cachorros que farão gestos pra dizer o que querem? Será que mais tarde ainda eles vão ficar de pé? Poderão um dia até falar?
A pesquisadora acha graça e diz que ninguém pode afirmar com certeza e que teremos que esperar muito para ver. Mas do jeito que anda a convivência com os seres humanos, que ninguém duvide dos descendentes dos espertíssimos cães de hoje
nomes para câes
Bichos famosos:
Bambi
Benji
Bidu
Boomer
Donald
Felix
Garfield
Lassie
Rin Tin Tin
Scooby
Snoopy
Da fantasia para a realidade:
Barbie
Falcon
Godzila
Indiana
Rambo
Sherlock
Spock
Susie
Tieta
Zorro
Gostosos:
Amendoim
Biscoito
Chocolate
Choquito
Fanta
Mel
Mingau
Pepper (pimenta, em inglês)
Pipoca
Tequila
Coloridos:
Blue (azul, em inglês)
Branca
Brown (marrom, em inglês)
Moreno
Nega
Neguinha
Pink (cor-de-rosa, em inglês)
Pretinha
Red (vermelho, em inglês)
White (branco, em inglês)
Clássicos:´
Biba
Catucha
Fifi
Lili
Lilika
Lulu
Milu
Tobby
Totó
Tuca
cães históricos:
Beethoven
Churchill
Diana
Einstein
Fidel
Freud
Mozart
Napoleão
Saddam
Tá na mídia:
Alanis (Morrisette)
Brad Pitt
Cindy (Crawford)
Guga
Madonna
Naomi (Campbell)
Nicole (Kidman)
Pelé
Tom (Cruise)
Xuxa
Viva a natureza:
Sol
Lua
Snow (neve, em inglês)
Bola de neve
Esmeralda
Vida
Luz
River (rio, em inglês)
Estrela
Trovão
Bicho também é nome:
Baleia
Chacal
Dragão
Gato
Lion (leão, em inglês)
Lobo
Panda
Pantera
Tiger (tigre, em inglês)
Tigresa
Made in USA:
Angel
Baby
Big
Bill
Boy
Daisy
Faces
King
Prince
Rose
Shadow
Star
Eu tenho a força:
Apolo
Aquiles
Átila
Eros
Fênix
Golias
Juno
Sansão
Thor
Zeus
Vossa majestade:
Barão / Baronesa
Conde / Condessa
Duque / Duquesa
Príncipe / Princesa
Sultão
Cacique
Capitão
Czar
Kaiser
De humano para cão:
Fred
Julie
Martin
Murphy
Oscar
Rebeca
Roy
Scott
Tadeu
Tony
Tá russo:
Boris
Dimitri
Drago
Laika
Natasha
Nikita
Sasha
Yago
Ygor
Yuri
Cidades e países:
Alaska
Atenas
Arizona
Bagdá
Cairo
Dallas
Paris
Quebec
Xangai
Zaire
Adjetivos que viraram substantivos:
Altivo
Bacana
Comilão
Dengoso
Feliz
Gigante
Happy (feliz, em inglês)
Maroto
Sapeca
Valente
Bicho elétrico:
Alerta
Capeta
Cometa
Dinamite
Espoleta
Fagulha
Flecha
Foguete
Granada
Veloz
Cão-objecto:
Algodão
Anzol
Berimbau
Bolinha / Bola
Chibata
Cristal
Fronha
Galocha
Gibi
Tambor
Homenagens:
Batistuta
Bozo
Cazuza
Chaplin
Elvis
Garrincha
Kojac
Maguila
Maradona
Zico
Meu herói:
Batman
Bruce Lee
Conan
Dartagnan
Flash Gordon
He-man
Hércules
Hulk
Jaspion
Tarzan
Outras Opções:
A: Ágata, Adam, Argos, Astro, Alf
B: Bandit, Bilu, Bob, Bogus, Buba
C: Cacau, Capeta, Catita, Charlene, Chiclete
D: Dara, Dick, Dino, Dixie, Doris,
E: Elba, Elton, Emile, Emir, Etzel
F: Fada, Floco, Fortuna, Fumaça, Funny
G: Gabi, Ginger, Gold, Grace, Gipsy
H: Hagar, Halley, Hans, Herói, Hidra
I: Ian, Iankee, Ícaro, Ioga, Ira
J: Jack, Jasmin, Jesse, Jolly, Joy
K: Karen, Kay, Kika, Kira, Kiss
L: Lady, Léo, Lord, Lucky, Lupo
M: Mack, Magoo, Max, Meg, Morfeu
N: Nara, Nero, Nino, Nixie, Norman
O: Oliver, Ollie, Orfeu, Orion, Otto
P: Paquita, Patty, Pirata, Pita, Pingo
Q: Quartz, Quasar, Queen, Quest, Quixote
R: Rick, Ricota, Ringo, Robin, Rufus
S: Sam, Sandy, Sky, Star, Susy
T: Taruk, Teco, Titã, Tunder, Twist
U: Ugo, Ulisses, Ully, Urano
V: Valete, Vedete, Vega, Vick Vulcão
W: Wally, Whisky, Wilber, Willy, Wolf
X: Xana, Xereta, Xerife, Xodó, Xuxu
Y: Yanna, Yankee, Ygor, Yris
Z: Zaza, Zak, Zangão, Zizi, Zulu
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